O sujeito desabafa no psiquiatra:
— Ai, Doutor… Eu tô ficando louco! Minha mulher é loira, tem 1.70 de altura, olhos verdes, seios fantásticos… Uma delícia!
— Até aí não vejo problema nenhum! — diagnostica o psiquiatra.
— Calma, Doutor… Deixa eu terminar… Ela tá me deixando maluco porque todas as noites vai no Bar do Pedro e dá o maior mole pra todos os homens! Vai pra cama com o primeiro homem que falar com ela! Eu não tô agüentando isso, Doutor! Pelo amor de Deus, o que eu faço?
— Relaxe! — aconselha ele — Respire fundo… E agora, diga pra mim, aonde exatamente fica esse Bar do Pedro?
Categoria: Piadinha do final de semana
– Joãozinho qual é o seu problema?
– Sou muito inteligente para estar no primeiro ano. Minha irmã está no terceiro ano e eu sou mais inteligente do que ela. Eu quero ir para o terceiro ano também!
A professora, vendo que não vai conseguir resolver este problema, o manda para a diretoria. Enquanto o Joãozinho espera na ante-sala, a professora explica a situação ao diretor. O diretor diz para a professora que vai fazer um teste com o garoto. Como é certo que ele não vai conseguir responder a todas as perguntas, vai mesmo ficar no primeiro ano.
A professora concorda. Chama o Joãozinho e explica-lhe que ele vai ter que passar por um teste e o menino aceita. O Diretor pergunta para o Joãozinho:
– Joãozinho, quanto é 3 vezes 3?
– 9.
– E quanto é 6 vezes 6?
– 36.
O diretor continua com a bateria de perguntas que um aluno do terceiro ano deve saber responder. Joãozinho não comete erro algum. O diretor então, diz para a professora:
– Acho que temos mesmo que colocar o Joãozinho no terceiro ano. A professora diz:
– Posso fazer algumas perguntas também? O diretor e o Joãozinho concordam. A professora pergunta:
– O que é que a vaca tem quatro e eu só tenho duas?
Joãozinho pensa um instante e responde: – Pernas.
Ela faz outra pergunta:
– O que é que há nas suas calças que não há nas minhas?
O diretor arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper… – Bolsos. (Responde o Joãozinho).
Mais uma:
– O que é que entra na frente na mulher e que só pode entrar atrás no homem?
Estupefato com os questionamentos, o diretor prende a respiração… – A letra “M”. (Responde o garoto.) A professora continua a argüição:
– Onde é que a mulher tem o cabelo mais enroladinho?
– Na África. (Responde Joãozinho de primeira.)
E continua:
– O que entra duro e sai mole pingando?
– O diretor apavorado. E o Joãozinho responde: o macarrão na panela. E a professora não para:
– O que é que começa com “B”, tem “C” no meio, termina com “A” e para ser usada é preciso abrir as pernas? O professor fica paralisado. E o Joãozinho responde: – A bicicleta. E a professora continua:
– Qual o monossílabo tônico que começa com a letra “C” termina com a letra “U” e ora está sujo ora está limpo? O Diretor começa a suar frio.
– O céu, professora.
– O que é que começa com “C” tem duas letras, um buraco no meio e eu já dei para várias pessoas?
– CD .
Não mais se contendo, o diretor interrompe, respira aliviado e diz para a professora:
– Puta que Pariu! Põe esse moleque como diretor, pois eu mesmo errei todas.
— Senhor, sabe onde está o Pedrinho? Sou a mãe dele…
E o chefe, distraído:
— Ah, ele não veio hoje. Tirou oito dias de licença para ir ao enterro da senhora!
— Eu quero uma mulher! Eu quero uma mulher!
A gerente vendo a confusão e, com medo de perder a freguesia bastante selecionada (a mais fina sociedade local: políticos, banqueiros, grandes industriais e etc…) falou para uma das meninas:
— Bota ele lá dentro de um quarto e joga pra ele aquela boneca inflável que o gringo deixou aqui.
Ela fez o que a gerente mandou. Poucos minutos depois, o bêbado saiu correndo do quarto e gritando para a gerente:
— Me manda outra mulher que aquela é meio maluca. Quando eu dei uma dentada na bunda dela ela soltou um pum e saiu voando pela janela!
— De jeito nenhum! — resmunga ele. — Com esse corpo de máquina de lavar? Nem pensar!
Continuam o passeio, logo depois a mulher pede que o marido lhe compre um vestido.
— Com esse corpo de máquina de lavar? Nem pensar!
A noite, antes de deitar, o marido convida:
— E aí, benzinho? Vamos colocar esta máquina de lavar para funcionar?
E a mulher:
— Para lavar esse pedacinho de pano? Nem pensar! Se quiser, lave-o à mão!
— Estamos fechados por luto! A filha do dono morreu e estamos todos indo ao velório.
— Bem, já que não tenho como prosseguir sem combustível, irei acompanhá-los.
Lá chegando, aproxima-se do caixão e observa algo extremamente raro e diz ao pai da moça:
— Sr., sou médico e lhe digo: esta garota não está morta! Ela está somente em estado catatônico. Mas existe uma chance de fazê-la voltar! Me diga, a sua filha tem namorado?
— Sim, respondeu o pai, estranhando a pergunta.
— Muito bem. Tirem o corpo do caixão, e a deixe com o namorado para que façam sexo durante toda à noite. Somente uma sensação forte poderia fazê-la recobrar os sentidos.
Mesmo com algumas reservas, o pai segue as ordens médicas. Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e de lá sai a jovem vivinha da silva!
Imensamente grato, o pai da moça enche o tanque do automóvel do jovem doutor que assim pode seguir viagem. Passados 15 dias , o médico decide regressar para ver como estava a ex-defunta. Ao chegar ao posto o encontra novamente vazio e o mesmo jovem da outra vez corre ao seu encontro e desesperado lhe diz:
— Graças a Deus que o senhor voltou! Não sabíamos como encontra-lo e estávamos a sua espera! O pai da menina que o senhor salvou, morreu há 3 dias! Metade da aldeia já comeu o cu do pobre mas ele continua sem ressuscitar!
MORAL DA HISTÓRIA: O mesmo medicamento não vale para todos.
— Por favor meu bem, seja gentil. Ainda sou virgem!
Perplexo, sabendo que ela havia sido casada oito vezes, o noivo pediu para que ela se explicasse.
— Ela respondeu:
— Meu primeiro marido era psicólogo. Ele só queria conversa sobre sexo;
— Meu segundo marido era ginecologista. Ele só queira examinar o local;
— Meu terceiro marido era colecionador de selos. Ele só queria lamber;
— Meu quarto marido era gerente de vendas. Ele dizia que sabia que tinha o produto, mas não sabia como utiliza-lo;
— Meu quinto marido era engenheiro. Ele dizia que compreendia o procedimento básico, mas que precisava de três anos para pesquisar, implementar e criar um método de utilização;
— Meu sexto marido era funcionário público. Ele dizia que compreendia perfeitamente como era, mas que não tinha certeza se era da competência dele;
— Meu sétimo marido era técnico de informática. Ele dizia que se estava funcionando, era melhor ele não mexer;
— Meu oitavo marido era analista de suporte. Depois de dar uma olhada, ele disse que as peças estavam todas perfeitas, mas que não sabia porque o sistema não funcionava.
— Por isso agora estou me casando com um advogado.
— Por que eu? — Disse o advogado.
— Porque tenho certeza que você vai me foder!