07
abr
O sujeito vai ao médico desesperado:
— Doutor, tenho um sério problema de ejaculação precoce.
— Não se preocupe, eu tenho um ótimo método para curar isto. O senhor tem alguma arma?
— Tenho um revólver 38… Mas por que a pergunta?
— Eu tenho uma tática que sempre dá certo: Quando estiver fazendo amor com sua esposa e sentir que vai ejacular, o senhor dá dois tiros pra cima. Assim a cabeça desanuvia um pouco e o senhor não ejacula tão precocemente!
O sujeito acha um pouco estranho, mas agradece e resolve tentar, afinal tudo é válido para satisfazer sexualmente a sua esposa.
Um mês depois ele volta ao consultório e o doutor o recepciona:
— E então, a terapia deu certo? — pergunta o doutor.
— Que nada. Foi um desastre!
— Como? O que aconteceu?
— Uma noite eu cheguei em casa e a minha mulher estava cheia de fogo, pelada na cama.
Nós começamos fazendo um 69. Quando eu senti que ia gozar, fiz como o senhor mandou, peguei o revólver e dei dois tiros pra cima.
— E então? — pergunta o médico, curioso.
— Aí minha mulher tomou um susto, mordeu meu pinto, peidou na minha cara e pra completar saiu de dentro do armário um cara gritando:
— Não me mate! Não me mate!
— Doutor, tenho um sério problema de ejaculação precoce.
— Não se preocupe, eu tenho um ótimo método para curar isto. O senhor tem alguma arma?
— Tenho um revólver 38… Mas por que a pergunta?
— Eu tenho uma tática que sempre dá certo: Quando estiver fazendo amor com sua esposa e sentir que vai ejacular, o senhor dá dois tiros pra cima. Assim a cabeça desanuvia um pouco e o senhor não ejacula tão precocemente!
O sujeito acha um pouco estranho, mas agradece e resolve tentar, afinal tudo é válido para satisfazer sexualmente a sua esposa.
Um mês depois ele volta ao consultório e o doutor o recepciona:
— E então, a terapia deu certo? — pergunta o doutor.
— Que nada. Foi um desastre!
— Como? O que aconteceu?
— Uma noite eu cheguei em casa e a minha mulher estava cheia de fogo, pelada na cama.
Nós começamos fazendo um 69. Quando eu senti que ia gozar, fiz como o senhor mandou, peguei o revólver e dei dois tiros pra cima.
— E então? — pergunta o médico, curioso.
— Aí minha mulher tomou um susto, mordeu meu pinto, peidou na minha cara e pra completar saiu de dentro do armário um cara gritando:
— Não me mate! Não me mate!
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